Crisântemo e píretro

{Chrysanthemum spp.}

Deficiência de boro em crisântemo e píretro

Crisântemo

Em casos leves de deficiência de boro, as pétalas não abrem e se tornam “enroladas." Quando a deficiência é severa, os sintomas também serão observados nas folhas, que serão frágeis e pouco espaçadas. As folhas poderão apresentar ondulação para baixo e as extremidades das folhas poderão se tornar cloróticas. Poderá haver certa perda de coloração nas flores. Quando a deficiência é aguda, as gemas não abrem adequadamente e a morte do perfilho será seguida pela formação de vários brotos.

Píretro

A deficiência de boro acarreta o desenvolvimento de flores disformes e com má formação, e perecimento da gema apical. As asteraceaes poderão ser reduzidas a um terço de seu comprimento normal. Elas têm extremidades irregulares e poderão ser formadas em apenas parte da circunferência. Em alguns casos, as asteraceaes poderão estar completamente ausentes.

Aplicação no solo (Taxas de aplicação sugeridas)

  Granubor Topbor F
LBS/ACRE 3-13 3-13
KG/HA 3.38 - 14.63 3.38 - 14.63

Adubação foliar (Taxas de aplicação sugeridas)

  Solubor
LBS/ACRE 2
KG/HA 2.25 - 2.25
Valor em uso
Produtos
Superfície de cultivo
Rendimento atual (Por hectare)
Kg
Preço de venda esperado

Determinar Deficiências de Boro

Má formação das pétalas devido ao enrolamento, um sintoma comum da deficiência de boro.

Determinar Deficiências de Boro

Dois floretes pequenos e enrolados à direita.

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